Clientes, colaboradores, terceirizados e fornecedores estão cada vez mais interagindo com as organizações por meio de aplicativos, seja por celular, web ou desktop. À medida que os aplicativos se tornam cada vez mais sofisticados e integrados à infraestrutura corporativa, a necessidade de proteger as informações dos clientes e os dados corporativos é maior do que nunca. Proteger esse novo endpoint
Até 2022, pelo menos 50% dos ataques bem-sucedidos por meio de cliques (clickjacking) e contra aplicativos móveis poderão ser evitados com o uso de recursos de proteção inseridos dentro dos próprios aplicativos de negócios. Apenas esse dado, divulgado pela consultoria Gartner, é suficiente para ressaltar a importância de contar com mecanismos embarcados para garantir a segurança dos softwares. O que
Atualmente, é difícil encontrar uma empresa que não disponibilize ao seu público um aplicativo para download, seja para compra de produtos ou serviços, para dar feedback ou esclarecer dúvidas. Não é para menos, diante do cenário vivido, os apps representam sustentabilidade e superação à crise econômica – o e-commerce, por exemplo, cresceu 81% conforme estatísticas oficiais publicadas pelo próprio setor.
No universo do desenvolvimento de software, os profissionais são confrontados com uma agenda pesada de lançamentos e têm a tarefa de produzir aplicativos mais rapidamente do que nunca. As motivações para as decisões de compra dos clientes são complexas e mudam constantemente. As inovações nos negócios on-line obrigam os gestores a demandar aplicativos móveis e da Web ricos em recursos.
A startup bancária norte-americana Dave, com valor de mercado estimado em US$ 1 bilhão, confirmou no dia 25 de julho que seu aplicativo para celular sofreu uma violação de dados, que expôs detalhes pessoais de seus usuários. Segundo a empresa, os invasores conseguiram acessar sua rede “como resultado de uma violação na plataforma de análise de dados Waydev, um ex-fornecedor
A proteção de aplicativos contra ataques cibernéticos se torna cada vez mais uma necessidade crítica, à medida que as arquiteturas consideradas “modernas” migram funções que tradicionalmente eram executadas na lógica do software (e portanto, no back-end) para o lado do cliente (no front-end). Entretanto, é preciso tomar o devido cuidado com a proteção dos aplicativos contra ameaças cibernéticas, para evitar
Nunca foi tão fácil consultar o saldo ou fazer uma transferência bancária por meio do celular ou da Internet. A comodidade no uso do celular e do computador para a realização de operações bancárias contribuiu para a trajetória ascendente do número de transações financeiras realizadas por meio dos canais digitais. O mobile banking e o internet banking ampliam, ano a
No dia 3 de fevereiro de 2020 o Partido Democrata dos Estados Unidos realizou a sua convenção no Estado de Iowa, no processo para definição do candidato do partido que irá disputar a corrida para a Casa Branca em 2020. Isso não aconteceu. Depois de uma noite caótica, cheia de erros e má administração, o evento ainda não havia indicado
A Arxan encomendou em 2019 a pesquisa “In Plain Sight: The Vulnerability Epidemic in Financial Mobile Apps” para examinar as vulnerabilidades dos aplicativos móveis de 30 instituições de pequeno, médio e grande porte de oito setores de serviços financeiros nos Estados Unidos e na Europa. Os aplicativos móveis dessas instituições foram descompilados por ferramentas disponíveis no mercado, que conseguiram reverter
Novos Recursos Aprimoram a Proteção de Aplicativos Web, a Segurança das APIs de Backend e Alertam Organizações para Atividades Maliciosas do Lado do Cliente. A Arxan Technologies, empresa líder em e trusted provider de soluções de proteção de aplicativos, anunciou nesta data, aprimoramentos em sua solução de proteção de Aplicativos Web para combater a ameaça de exfiltração de dados
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